Laranja faz parte da dieta contra o alzheimer

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O envelhecimento da população em países emergentes como o Brasil provoca espaços para reflexão em todos os setores humanos. No campo da saúde, dada a expectativa de que todos podem viver mais do que a média das últimas décadas, desperta-se o interesse de melhorar a qualidade de vida da população, para que a longevidade seja realmente a tão sonhada "melhor idade".

Neste contexto, prevenir as doenças comuns à velhice, com hábitos alimentares saudáveis, pode ser a diferença entre "viver" e "sobreviver".

Uma das doenças mais temidas e comuns em pessoas na terceira idade é o mal de Alzheimer. Trata-se de uma doença progressiva, de causa e tratamentos ainda desconhecidos, que afeta as funções cerebrais da pessoa, exigindo atenção e cuidados especiais. Somente no Brasil, estima-se um milhão de pessoas portadoras.

Um estudo revelou que idosos que comem cinco porções diárias de frutas e vegetais ricos em ácido fólico - laranja, banana, brócolis, folhas verdes etc - reduzem em 55% o risco da doença. A conclusão é da Universidade da Califórnia que durou nove anos e envolveu 579 voluntários acima de 60 anos. (veja matéria publicada no Laranja Brasil, em agosto de 2005).

O ácido fólico também é benéfico para o desenvolvimento fetal ou até mesmo para evitar ataques do coração e derrames.

Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), existem cerca de 18 milhões de pessoas no mundo com a Doença de Alzheimer. Esse número deve chegar a 34 milhões até 2025.

Muito desse crescimento ocorrerá nos países em desenvolvimento, de acordo com a OMS, por causa do envelhecimento das populações.

Atualmente, mais de 50% das pessoas com a doença vivem em países em desenvolvimento, como o Brasil, sendo que esse número passará a 70% em duas décadas.

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Autor: Mário Joanoni - fontes: BBC e Abraz
Fonte: Laranja Brasil